Rui Araújo: O que mais gostaste?
Sérgio Pires: Gostei principalmente do contacto com pessoas de diferentes países, raças e cores que se reuniram à volta de um mesmo ideal: celebrar a fé em Cristo.
Além disso, e obviamente, gostei de tocar para os milhares de jovens que se concentraram no Colégio Salesianos de Atocha, provenientes dos 4 cantos do mundo.
Rui Araújo: O que sentiste ao tocar para uma multidão?
Sérgio Pires: Foi uma sensação muito especial e única, tocar para tantos jovens e para tantas e tantas pessoas que seguiam a emissão pela televisão. Afinal de contas não é todos os dias que fazemos aquilo que gostamos, interpretando musicas, para mais de 7000 pessoas!
Rui Araújo:Como te sentiste ao tocar para o Reitor-Mor?
Sérgio Pires: Senti-me um privilegiado ao tocar para aquele que é hoje, o sucessor de Dom Bosco na obra Salesiana, sobre a qual a maior parte de nós foi educado enquanto estudou no Colégio Salesiano de Poiares.
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Rui Araújo: Conhecer Madrid...
Sérgio Pires: Madrid é uma cidade muito bonita e grande. Foi a primeira vez que lá estive e espero um dia lá voltar.
Rui Araújo: A primeira internacionalização foi boa para a banda?
Sérgio Pires: Completamente! Foi uma verdadeira internacionalização no sentido completo da palavra. Esta experiência permitiu à banda crescer mais na sua musicalidade, pois a responsabilidade era de facto acrescida. Foram milhares de olhos e ouvidos de diversos países que estiveram sobre a banda. Esta actuação acabou por ser uma recompensa merecida pelo intenso trabalho que desenvolvemos ao longo do ano. Todos estamos de parabéns, músicos, professores, comunidade Salesiana de Poiares e de Portugal. Quem sabe se esta grande experiência, não nos levará para outras partes do mundo? A música não tem língua, é universal...
VERÓNICA:
Rui Araújo: O que mais gostaste?
Verónica Gonçalves: A viagem a Madrid foi uma “caixinha de surpresas”, tudo era novidade. O convívio, as brincadeiras, a emoção de ver toda aquela multidão a aplaudir-nos, o facto de podermos esquecer tudo o resto e dedicarmo-nos ao que realmente gostamos, foi o que, para mim, tornou esta viagem inesquecível.
Rui Araújo: O que sentiste ao tocar para uma multidão?
Verónica Gonçalves: A sensação de estar perante uma multidão tão grande é inexplicável, é uma mistura de sensações. Era a emoção de ver tantas pessoas que ali estavam cheias de alegria, devoção, entusiasmo; era o orgulho que sentia de estar ali naquele momento, com um enorme nervosismo pela grande responsabilidade que tínhamos em mãos, que era representar Portugal. Além disso, era magnífica a paisagem, o jogo de cores formado pelas diversas camisolas que revelavam os diversos países que estavam representados naquele recinto.
Rui Araújo:Como te sentiste ao tocar para o Reitor-Mor?
Verónica Gonçalves: Foi um grande privilégio para todos nós e para mim, pessoalmente, porque tive a oportunidade de ver e de estar perto do Reitor-Mor e Sucessor de São João Bosco, o que realça ainda mais a importância desta participação nas Jornadas Mundiais da Juventude.
Rui Araújo: Conhecer Madrid...
Verónica Gonçalves: Conhecer Madrid foi uma experiência muito boa, visto que é uma cidade muito bonita e rica a nível cultural.
Rui Araújo: A primeira internacionalização foi boa para a banda?
Verónica Gonçalves: Penso que a internacionalização foi um passo importante para a banda, pois ajudou-nos a crescer um pouco mais como músicos, como pessoas e como grupo, aumentando o sentido de responsabilidade. Foi também uma forma de podermos conhecer e ser conhecidos.